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BUSCAI AS COISAS DO ALTO

"É preciso ter uma meta, e a nossa meta é muito grande. Quem se acostuma com coisa pequena não pode ir para o céu. O céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno. Isso é o céu."



Encontrar uma meta e manter o passo firme em direção às coisas que estão no Alto é próprio daqueles que sabem superar os desafios e que não se deixam abater diante das dificuldades. Para aqueles que não querem parar nem desanimar diante dos problemas, eis o ensinsmento de Pe. Léo: é preciso continuar!



segunda-feira, 8 de março de 2010

BUSCAI AS COISAS DO ALTO





“É preciso ter uma meta, e a nossa meta é muito grande. Quem se acostuma com coisa pequena não pode ir para o céu. O céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno. Isso é o céu.”Encontrar uma meta e manter o passo firme em direção às coisas que estão no Alto é próprio daqueles que sabem superar os desafios e que não se deixam abater diante das dificuldades. Para aqueles que não querem parar nem desanimar diante dos problemas, eis o ensinamento de Pe. Léo: é preciso continuar! Em Buscai as coisas do Alto, o autor nos mostra a importância de encontrar o sentido para a nossa existência e de prosseguir no caminho, mesmo em meio à dor. É no Alto que está a nossa meta e é por ela que devemos lutar. Para alcançar as coisas do alto, precisamos cultivar a paz. E essa paz também é no sentido interior. Ela não significa que você vai estar todo dia alegre, todo dia feliz. O triunfo da paz significa uma conquista; significa que vamos passar por problemas, por dificuldades. Em alguns dias, você vai estar para baixo e não com a mesma disposição de sempre, porque você é humano e precisa colocar o pé no chão, mas os olhos devem estar fixos em nosso alvo, Jesus. Ele é nossa paz, nosso modelo.




Salva-te, se queres conservar tua vida.


Não olhe para trás, e não te detenhas em alguma da planície.


( Gn 19.17).




Não te detenhas!










Essa ordem que Deus deu a Lot é também uma ordem que Ele, continuamente, dá a cada um de nós. Não se deter na planície significa não se agarrar ás coisas pequenas, não perder tempo com coisas insignificantes, não se deixar abater pelos problemas e pelas dificuldades. Infelizmente,muitas e muitas vezas, fazemos uma tempestade em copo d'água e, às vezes o copo está só pela metade.


Por causa do pecado, tendemos a ficar parados nas panícies da vida. Na hora da enchente, porém, a planície é o primeiro lugar que se alaga! Com isso, não caminhamos em direção aos grandes objetivos da vida. Quando ficamos presos às pequenas coisas do cotidiano, não progredimos na vida.

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Deter-se na planície é permanecer cultivando pequenas mágoas e ressentimentos. O próprio texto bíblico nos ensina um grande segredo para a felicidade: não olhar para trás. O passado, por melhor ou pior que tenha sido, não volta. Como a planície que se alaga, nossa vida também acaba sendo alagada pelos problemas, quando damos a eles importância maior do que realmente têm.


Todo rio nasce com uma meta única: chegar ao mar. Mas, quando o rio pára de correr em direção ao mar e começa a voltar atrás, ele causa alagamentos e enchentes. Rio parado é sinal de estragos no campo e nas cidades. O mesmo acontece conosco. Por isso, além de não olhar para trás, é preciso não se deter, não parar, não estacionar. A vida é dinâmica. O Espírito Santo é movimento. O ser humano é inacabado. O mundo não está completo e pronto. Deus nos confiou seu aperfeiçoamento. Triste de quem acha que já atingiu a sua meta.


A moderna ciência de adiministração de empresas hoje sabe que uma das causas que pode provocar a falência de uma organização é o êxito. A empresa começa a falir quando se acha a melhor, quando acredita já ter atingido seus objetivos. A idéia do êxito causa acomodação. E a acomodação acaba com empresas, casamentos e comunidades.


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Outro grande perigo é a preguiça, que gera a falta de garra. No mundo das coisas fáceis, criamos pessoas enfraquecidas, sem determinação, sem coragem para lutar, sem garra e sem uma meta na vida. As pessoas procuram emprego mas não querem trabalho. Quanto mais fácil, melhor. Só que isso acaba transformando o ser humano num fantoche, sem vontade, sem espírito de luta. Em pouco tempo quem se deixa levar pela lei do menor esforço acabará se decepcionando, pois a vida é dura, principalmente, com quem é mole. Daí surgem as pessoas que só sabem reclamar da vida: são amargas, sempre pessimistas, saudosas de um passado que não poderá voltar.


A vida é como andar de bicicleta: se parar, cai, pois o equilíbrio vem do pedalar. O mesmo ocorre com os aviões. Se param, caem. O que sustenta seu equilíbrio é o movimento dos motores.


É bom observar que a bicicleta tem duas rodas e um guidão, ou seja, o equilíbrio depende também de uma direção bem determinada. Quem não tem uma meta facilmente se cansa. É preciso saber para onde ir e ser persistente nessa direção.


Quem estaciona na planície, além de ver apenas o lado negativo de tudo, enxerga com lente de aumento. Já que não tem outros horizontes, só vê o obstáculo e, como se aproxima muito dele, acaba se sentindo pequeno demais para vencê-lo. Essa atitude é alimentada pela acomodação, que muitas vezes é vista como um valor. Pessoa acomodada é considerada uma pessoa boa, que tudo aceita. É uma coitada! Não tem boca para nada. Isso não é qualidade. Jesus disse que o Reino dos céus é dos violentos. Creio que seja este grande sentido dessa revolucionária palavra de Jesus: é preciso lutar, com garra, para se conquistar o Reino.

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O Reino deve ser nossa grnde meta. Quem não tem meta definida pára em qualquer obstáculo. Quem não sabe para onde vai, e o porquê de sua caminhada, não chega a lugar nenhum. O mesmo ocorre comquem persegue duas metas ao mesmo tempo: não atingirá uma e a outra se perderá.


A acomodação gera isolamento. O acomodado não consegue viver em comunidade, ele vive na comunidade. Cada um com em seu cômodo. Ninguém invade o espaço do outro. Essa é a política da boa vizinhança, que gera a morte dos ideais. Quem não tem ideal deixa-se levar por qualquer coisa. é folha agitada pelo vento.


Essa política da boa vizinhança, gerada pela comodidade, gesta pessoas fechadas em si mesma. Com medo de incomodar, a pessoa não supera os problemas. Ora, sabemos que não existe relacionamentos sem conflitos. Isso é impossível. é preciso superar os conflitos, achar soluções por meio do diálogo, da partilha. Um precisa ceder. Ninguém pode se considerar o dono da verdade. Afinal de contas, a verdade nunca é relativa e nem subjetiva. Não existe a " minha verdade".Nessa política um acaba protegendo o erro do outro.Só que a vida é dinâmica e ninguém viverá o tmepo todo fechado em seu mundinho. As limitações pessoais, cedo ou tarde, virão à tona. E quem não aprendeu a superar seus problemas não conseguirá viver em sociedade, não conseguirá manter um bom emprego, não saberá partilhar sua vida e sua fé numa comunidade.

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A acomodação é uma conquista do encardido. Seu grande projeto é fazer com que o ser humano se pense pequeno, fraco, dependente de coisas e de pessoas, decargos e de posições sociais.


O ser humano é chamado a ser grnde. No projeto de Deus, o ser humano foi criado para ser o senhor da natureza e de todas as coisas desse mundo. Deus criou parceiros. Mas é preciso se convencer da necessidade de multiplicar os talentos. A liás, esse é o grande verbo bíblico: multiplicar. É a conta que Deus melhor sabe fazer. Ele sempre une nossos esforços com as suas graças. Quando a graça de Deus se encontra com um espíritro puro e batalhador, os milagres acontencem.


Na grande parábola dos talentos (Mt 25, 14ss) um dos servos ganhou um talento e o enterrou. Depois veio com a esfarrapada desculpa de que teve medo. Mas o senhor não aceitou essa desculpa e o medroso acabou perdendo até mesmo esse talento. Quem não multiplica seus dons acabará perdendo tudo. É preciso frutificar os dons. Não podemos nos acomodar, nunca.


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Em outra versão dessa mesma parábola, no Evangelho de Lucas (Lc 19, 11-28), um senhor chamou dez servos e deu-lhes dez minas, dizendo: negociai. Q uando voltou o senhor, chegou a hora de prestar contas. Somente três servos se apresentaram. Dos outros sete não se fala nada e do terceiro se diz o mesmo na tradução de São Mateus. Não há desculpas para quem não frutifica seus dons. Esse é um eterno derrotado, que acabará perdendo atpe mesmo as coisas que conseguiu ou herdou. A vida não tem pena de quem não luta.


Se nos acomodamos, tornamo-nos uma pessoa desanimada, acostumada às coisas fáceis, sem espírito de luta. A vida não é fácil. O ser humano nasceu para se superar e suaperar os obstáculos. O ser humano nasceu para crescer, e crescer muito. E isso é possível na medida em que aprende a partilhar seus dons e talentos. Quem não partilha seus dons acaba morrendo de fome na miséria.


Um menino chegou para seu mestre e perguntou:


- Mestre, qual a diferença entre o céu e o inferno?


-Nenhuma.


- Como, nenhuma? Então, por que lutar para ir para o céu? E por que para não ir para o inferno?


-Vamos fazer uma comparação. Para você, qual é a coisa mais importante do mundo?


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-Para mim, é uma panela cheia de arroz.


E o mestre disse ainda:


- O céu e a terra são lugares que têm essas duas panelas de arroz.


-Então, qual a diferença?


- Filho, quando a gente morre, a medida do nosso caixão é usada como modelo para fazer o cabo da colher eterna.


-Cabo da colher eterna?


-Conforme o tamanho da pessoa, se faz o cabo da colher, e esse cabo é grudadoem sua mão com uma cola especial e nunca mais sai. E no inferno é essa a tristeza, porque existe aquele panelão de arroz, ea pessoa tenta comer o arroz com uma colher com dois metros de cabo. As pessoas tentam comer, mas não conseguem, po isso começam a brigar.


-De que adianta ter arroz, de que adianta ter colher, se o braço é desse tamanho?


-O arroz não acaba, mas as pessoas morrem de fome. Isso é o inferno.


-E o céu mestre?


-É a mesma coisa.


-Qual é a diferença, então? No céu o cabo é mais curto?


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-É do mesmo tamanho, e as vezes chega a sermaior, por que acrescenta todas as obras boas que voce já fez.


-Aí é pior, então. Não entendo, mestre. Qual é a diferença?


- A diferença é que no céu estão aqueles que aprenderam a encher a colher, e tratar o outro, e o outro, quem está satisfeito, trata o outro, e o outro trata o outro.


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     Essa é a visão do mundo: as pessoas que se detêm na planície transformaram a panela de arroz em inferno. Aonde todos têm dons, e cada um recebeu muitos dons, mas está querendo os dons só para si, e todos aqueles dons que queremos para nós mesmos acabam morrendo. É preciso aprender a partilhar: um precisa tratar o outro.
     O marido precisa esticar seu braço nessa panela do amor de Deus e levar amor, misericórdia e ternura para sua esposa. A esposa precisa esticar essa mão e seu coração, e quando amamos o coração alonga os braços, para ir ao encontro do outro. É preciso partilhar os dons, é preciso dinamizar. Para quem sós pensa em si resta somente a estagnação.

     Dois rapazes moravam na mesma fazenda quando o pai morreu. O que era solteiro ficou morando na casa em que o pai morava. O casado morava na casa ao lado. Eles tinham uma plantação imensa de arroz e um celeiro em comum, e combinaram de trabalhar juntos e dividir tudo. Colheram dezenas  de  sacos de arroz, metade para um e metade para o outro, e assim fizeram dois celeiros. Fizeram uma boa colheita, estavam com os depósitos cheios. No final da tarde, o irmão solteiro começou a pensar que aquela divisão não estava certa.Pensava: "Eu sou solteiro e meu irmão é casado, tem mulher e filhos. Ele precisa de mais arroz do que eu, pois sou sozinho." À noite, ele se levantou, foi ao celeiro dele, pegou um saco de arroz, escondedido, e colocou no celeiro do irmão.

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    O irmão acordou na manhã seguinte e começou a pensar: "Essa divisão não está justa, pois sou casado, tenho minha mulher e meus filhos. E eles vão crescer e poderão me ajudar. Mas meu irmão, coitado, ele é sozinho. E se ele não se casar, não vai ter ninguém por ele. O certo é ele ganhar uma parte a meis que eu." Levantou, foi a seu celeiro, pegou um saco de arroz e colocou no celeiro do irmão. E assim foram vivendo: a cada colheita, um levava uma parte a mais para o outro. Só não entendiam como é que sempre ficava a mesma quantidade para cada um.

    Uma bela noite, o relógio biológico se confundiu. Horário de verão e os doois se levantaram na mesma hora e se encontraram no meio do caminho. Um olhou para o outro. Colocaram o arroz no chão, se abraçaram, e choraram. A partir daquele dia, fizeram um único celeiro.

    Peça ao Senhor a graça de fazer a experiência do amor infinito, que cura, que restoura e transforma sua história.

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                                                 REZE COMIGO

 Eu não quero olhar mais para trás. Nesse momento, tomo a decisão de não ficar mais parado na planície. Senhor, tenho sido essa pessoa amarga porque só penso em mim mesmo. Ensina-me a partilhar, Senhor.Ensina-me a frutificar os dons que o Senhor mesmo me deu, eu não quero mais ficar parado na planície do pecado, da televisão, do boteco. Eu te suplico, Senhor, transforma e restaura meu coração e liberta-me de todo comodismo, de todo egoísmo, de todo espírito de tirania, e, a exemplo de tua Mãe, dá-me a graça de ser servo. Eu preciso aprender a colocar o arroz na boca do outro. Mais que esse arroz, jesus nos deixou na Eucaristia, que precisamos aprender a colocar um na boca do outro. Dá-me, Senhor, a graça de aprender a partilhar. Eu quero amar, mas sozinho eu não posso mais. Vem Espírito de Deus, e me ensina a partilhar aquilo que eu sou e aquilo que eu tenho. Estica ainda mais os meus braços, Senhor. Oxalá eu pudesse ter o  cabo dessa colher que atingisse e acabasse com a fome desse mundo inteiro. Mas sozinho eu sou fraco, Senhor.

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Pedro tomou a Palavra e disse: "Explica-nos essa parábola?" Jesus respondeu: "Também vos ainda não entendeis, não compreendeis que tudo que entra pela boca vai para o estômago e depois é evacuado na fossa. Mas o que sai da boca vem do coraão, e isso é que o torna impuro. é do coração que saem as más intenções: homicídios, adultérios, imoralidade sexual, roubos, falsos testemunhos, calúnias.
                                                                       Isso é que torna alguém impuro" (Mt 15, 15-20).

Estava próxima a Páscoa dos judeus; Jesus, então, subiu a jerusalém.
     No templo, encontrou os que vendiam bois, ovelhas e pombas, e os cambistas nas suas barracas. Então fez um chicote com cordas e a todos expulsou do templo, juntamente com os bois e as ovelhas; jogou no chão o dinheiro dos cambistas e derrubou suas barracas, e aos vendedores de pombas disse: tirai daqui essas coisas. " Não façais da casa de meu Pai um mercado"(Jo 2, 13-16).


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                 A necessidade da cura interior

     Vejam que maravilha a tradução da Bíblia da CNBB, editada pela Canção Nova. Sem dúvida é uma das melhores traduções que nós, católicos, temos a graça de ter em mãos. O contexto dessas passagens nos ensina muito a respeito da cura interior, de modo especial a cura das mágoas e dos ressentimentos.

     O evangelho nos diz que Jesus fez um chicote. Foi intencional: Ele entrou no templo com aquele chicote, derrubou as mesas dos cambistas, gritou com os vendedores e os expulsou, porque o zelo pela casa do Pai devorava seu coração.

    Por que Jesus agiu dessa forma, de modo tão violento? Por que a imagem de Jesus que aparece no capítulo 2 de São João é a de um Jesus tão diferente daquele que muitas vezes estamos acostumados a enxergar? Ora, aquilo não foi um descontrole emocional. Poderíamos até pensar que se Jesus tivesse pegado uma vara que estivesse ali perto; alguém poderia até dizer que foi um momento de fraqueza, ou um descontrole. Mas São João, o homem que levou sessenta anos para escrever o evangelho e que pensou e repensou em cada detalhe, não quis pura e simplesmente reproduzir o que os outros evangelistas tinham escrito. Ao afirmar que Jesus fizera com suas prórpias mãos o chicote, São João quis dizer que Jesus estava muito consciente em sua ação. E se, com tamanha consciência, Jesus, o filho de Deus, no lugar mais importante para seu povo, que era o templo, é capaz de ter uma atitude dessa, é porque tem de ter uma causa muito séria. E qual é essa causa? A cura interior. É fabuloso quando nós entendemos que nem diante de doenças gravíssimas o Senhor teve atitudes tão sérias. E por que Ele teve essa atitude tão séria?

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     O capítulo 15 de Mateus está no mesmo contexto do capítulo 2 de João. Assim, como o capítulo 7 de Marcos e o capítulo 6 de Lucas são textos que se comparam. NESSE CAPÍTULO DE mATEUS, QUANDO Pedro pede a Jesus para explicar essa parábola, Jesus falou a respeito do alimento que se come e depois vai para o vaso sanitário, pois os fariseus e oa escribas dirigem-se a Jesus, perguntando: "Por que seus discípulos desobedecem às tradições dos antigos? Por que não lavam as mãos antes de comer? " Eles estavam preocupados com normas aparentes. Mas Jesus disse: "Isso não tem importância, porque o que voc\~e come entra pela boca, vai para o estômago e depois é evacuado na fossa." E é essa mesma a tradução da Bíblia CNBB. Quer tradução mais explícita?

     O que contamina o ser humano não é aquilo que está na aparência, mas o que vem do coração. É interessante que, no capítulo 12, quando os discípulos chegaram para Jesus e perguntaram: "Soubeste que os fariseus ficaram indignados quando ouviram tuas palavras?", Jesus respondeu: " toda planta que nao foi plantada pelo meu Pai será arrancada. Deixai-os, são cegos guiando cegos"> Ora, se um cego guia outro cego, os dois caem no buraco. E foi, então, que Pedro falou: " Senhor, se a coisa é tão séria assim, então nos explica essa parábola?". Entendemos então porque Jesus foi tão violento e tomou atitus tão determinadas, como fazer o chicote, derrubar as mesas, brigar e espalhar pelo chão as coisas. Tratava-se de salvar o ser humano.

     A cur interior não é um momento de emocionalismo barato. A cura interior é uma oração de rebeldia e recusa às ciladas do encardido, que é o pai da mentira, senhor da inveja, autor do pecado e o derrotado dos derrotados. Pela inveja que ele tem do ser humano, quer jogá-lo no buraco. ELE quer, então, contaminar o ser humano, mas nós não somos contaminados pelas coisas exteriores.

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    Jesus diz que nos cantaminamos a partir de um coração ferido, um coração machucado, um coração que não ama, e que é fonte de desgraça, de sofrimento e de morte. Essa é a razão de o mundo estar vivendo dessa forma. É as razão pela qual sofremos: é porque temos corações feridos e machucados. Mas o Senhor quer curar nosso coração.

AGUARDEM...

          


                                       

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